SI
Este blog é um espaço para discussão sobre TIC - Tecnologia da Informação e Comunicação, tema abordado na disciplina Gestão da Informação, período 2013.2, ministrada pelo docente Rogério Patrício de Chagas, da Universidade Federal de Sergipe - UFS. Os colaboradores (Joé Adriano Andrade Santos, Daniela Elaine Elois Santos André Teixeira Machado e Diego Mecenas de Farias) são discente do curso de Sistemas de Informação-UFS.
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Nova tecnologia permitirá 'imprimir' baterias com impressoras 3D
Impressões em 3D certamente decolaram nos últimos anos e temos visto incríveis produtos criados usando apenas um destes dispositivos. Agora as coisas chegaram a um ponto em que poderemos imprimir baterias. Antigamente, fazer isso causava inúmeros problemas, o que tornava o processo inviável.
Porém, agora temos disponíveis novas tintas e ferramentas que tornam possível imprimir baterias de íons de lítio. O site Technology Review visitou recentemente a cientista de materiais Jennifer Lewis, da Universidade de Harvard, para ver como o trabalho dela com impressão 3D de baterias está se saindo.
Apesar de ser algo bem recente, não deve demorar até que nós mesmos possamos imprimir baterias para usar em nossos dispositivos. Lewis usa uma tecnologia que faz uso de uma série de "tintas funcionais que podem se solidificar, transformando-se em baterias e componentes simples, como eletrodos, fios e antenas".
Essas tintas são depositadas utilizando extrusores de alta pressão com extrema precisão, forçando-as de acordo com a temperatura do ambiente. O material seca rapidamente, acabando por formar o componente desejado. O processo todo para imprimir uma bateria leva poucos minutos. Resta saber agora quanto tempo elas duram.
Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/hardware/Nova-tecnologia-permitira-imprimir-baterias-com-impressoras-3D/#ixzz2touOnTs2
O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.
http://canaltech.com.br/noticia/hardware/Nova-tecnologia-permitira-imprimir-baterias-com-impressoras-3D/
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Nanotubos de carbono podem tornar CPUs seis vezes mais rápidos
Uma nova tecnologia de resfriamento pode fazer com que os processadores
de computadores se tornem até seis vezes mais rápidos. O uso de
nanotubos de carbono vem sendo testado há algum tempo, mas pesquisas do
Lawrence Berkeley National Lab, que funciona também como departamento de
energia americano, parecem ter encontrado uma solução para adotá-los de
vez.
Um dos problemas mais comuns dos CPUs atuais é que a transmissão de calor entre os seus núcleos não é das melhores, por causa dos materiais usados, e gera temperaturas altas no processador. Com os nanotubos, elas podem cair, tornando os CPUs bem mais poderosos. Afinal, a condução de calor proporcionada por eles é mais eficaz.
Um estudo publicado na revista Nature revela que, usando certos compostos orgânicos para ligar os nanotubos a uma espécie de camada de metal sobre os chips, é possível fazer com que toda a condução de calor seja seis vezes mais eficiente. Isso aumentaria o desempenho dos processadores por vários motivos.
A diminuição das temperaturas dos núcleos dos CPUs permitiria que eles rodassem com maior frequência ou que tivessem maiores períodos de tempo em seus modos Turbo, por exemplo. Segundo o site Extreme Tech, este tipo de avanço pode ser importante pois não há maneiras tão eficientes de controlar a temperatura nos processadores.
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/02/nanotubos-de-carbono-podem-tornar-cpus-seis-vezes-mais-rapidos.html
Um dos problemas mais comuns dos CPUs atuais é que a transmissão de calor entre os seus núcleos não é das melhores, por causa dos materiais usados, e gera temperaturas altas no processador. Com os nanotubos, elas podem cair, tornando os CPUs bem mais poderosos. Afinal, a condução de calor proporcionada por eles é mais eficaz.
Um estudo publicado na revista Nature revela que, usando certos compostos orgânicos para ligar os nanotubos a uma espécie de camada de metal sobre os chips, é possível fazer com que toda a condução de calor seja seis vezes mais eficiente. Isso aumentaria o desempenho dos processadores por vários motivos.
A diminuição das temperaturas dos núcleos dos CPUs permitiria que eles rodassem com maior frequência ou que tivessem maiores períodos de tempo em seus modos Turbo, por exemplo. Segundo o site Extreme Tech, este tipo de avanço pode ser importante pois não há maneiras tão eficientes de controlar a temperatura nos processadores.
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/02/nanotubos-de-carbono-podem-tornar-cpus-seis-vezes-mais-rapidos.html
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
O que é M2M?
Veja o que significa o conceito da 'comunicação das máquinas'
Antes de explicar o conceito de M2M propriamente dito, é importante lembrar o que é telemetria, conceito “antecessor” de M2M. Telemetria é o método utilizado para realizar a comunicação entre dois dispositivos. Na Fórmula 1, este termo é bastante comum. Basicamente, um sensor captura informações sobre determinado fenômeno no carro e transmite, normalmente via ondas de rádio, para um computador que registra e processa tais informações. Com isso, é possível otimizar a performance do carro, realizando ajustes em cada parte, como pneus, suspensão, motor, aerodinâmica, etc.Com a evolução natural das redes de sensores sem fio, internet e computadores (Desktops, Laptops, Tablets e Smartphones), tornou-se possível ampliar o nível de comunicação entre os dispositivos. Neste contexto, adotou-se o termo M2M, que é bastante similar à telemetria, porém, expande a comunicação entre diversos dispositivos via rede. Então você pensa: “Isso serve apenas para a F1″? Não. O conceito de M2M pode ser aplicado de diversas formas e em várias áreas, como ciência, engenharia, meio ambiente, indústria, etc. E ainda há muito a explorar.
Mas como funciona o M2M? De forma resumida, o M2M utiliza um sensor localizado remotamente para coletar dados do fenômeno desejado. Tais dados são enviados de forma sem fio para uma rede, onde são roteados para a um servidor na Internet. Nesta estação, os dados são processados e analisados, sendo utilizados para alguma finalidade de acordo com o software ali configurado. Percebe-se que o funcionamento é similar à telemetria, mas é preciso ressaltar a diferença: a comunicação. Ou seja, os dados são transmitidos através de redes existentes, como qualquer rede sem fio utilizada publicamente.
Aonde M2M pode ser utilizado? Existem diversas aplicações em funcionamento e, inclusive, outras tantas a serem descobertas no futuro. Por exemplo, pode-se utilizar M2M para cuidar de uma estação de tratamento de água, espalhando diversos sensores em todos os níveis da cadeia de tratamento para detectar anomalias na condição da água. É possível, também, controlar o trânsito em grandes cidades com sensores para detectar o fluxo do tráfego e, ao utilizar um software adequado, alterar a sinalização dos semáforos ou emitir informações relevantes em placas interativas.
O futuro do M2M é promissor e, com certeza, você ainda ouvirá muito esse termo. O fato da tecnologia aproveitar as redes existentes a torna flexível, permitindo sua utilização em praticamente qualquer tipo de aplicação.
http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2013/12/o-que-e-m2m-veja-o-que-significa-o-conceito-da-comunicacao-das-maquinas.html
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Assinar:
Postagens (Atom)